sexta-feira, 18 de outubro de 2013

NILSON GOMES CHATEAUBRIAND BANDEIRA DE MELLO - LUTA POR PARTE DE SUA HERANÇA

 
Homem alega ser filho de Chatô e aciona Justiça em busca de R$ 1 bilhão. A divisão da herança do empresário e jornalista Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, o Chatô, ganhou um novo capítulo na Justiça do Rio de Janeiro. Aos 60 anos, Nilson Gomes Chateaubriand Bandeira de Mello reivindica a sua inclusão entre os herdeiros do fundador dos Diários Associados, morto em 1968. Ele afirma ser filho do falecido e quer que seja reconhecido seu direito a 25% dos bens a serem divididos, estimados em R$ 1 bilhão. No entanto, os advogados dos descendentes de Chatô alegam que Nilson falsificou os documentos. As informações são da Folha de S.Paulo.

Nilson lembra que sua mãe, Maria José Gomes Bandeira de Mello, trabalhava numa fábrica de televisores, em São Paulo, quando teve um "caso" com o empresário. O fato lhe teria sido contado pela avó, em 1960, em Alagoas. Diz que Maria José tem ódio de Chateaubriand. Por causa da religião - "hoje ela é crente", diz - sua mãe não confirma a paternidade. Nilson se apresenta como jornalista, mas não tem registro profissional. Aparece em alguns documentos como engenheiro mecânico. Atualmente faz bicos como pintor e eletricista.

O suposto herdeiro informa que foi procurado há alguns anos pelo jornalista e escritor Fernando Morais, que queria incluir sua história em "Chatô, o Rei do Brasil", a biografia do empresário. No entanto, Morais negou que tivesse entrado em contato com ele.

Chateaubriand reconheceu três filhos. Gilberto Francisco Renato Allard Chateaubriand Bandeira de Mello, de 87 anos, nasceu em Paris, filho da francesa Jeanne Paulette Marguerite Allard; Fernando Antonio Chateaubriand Bandeira de Mello, que morreu em 1982, aos 55 anos, nasceu do único casamento de Chatô, com Maria Henriqueta Barrozo do Amaral, e Thereza Acunha Bandeira de Mello Alkmin, 78, é filha da atriz espanhola Cora Acuña, por quem Chatô se encantou quando ela tinha 15 e ele, 41.

Levantamento feito pela defesa da caçula de Chatô revela a suspeita de fraude com relação a Nilson. Na petição que apresentou à Justiça, ele anexou uma cópia da segunda via de sua carteira de identidade e de sua certidão de casamento. Em ambas, Francisco de Assis Chateaubriand e Maria José Gomes Bandeira de Mello aparecem como os pais. Na carteira de identidade, expedida em Alagoas, consta que Nilson nasceu em 10 de maio de 1951, em Itararé (SP). Mas no cartório da cidade não há registro de nascimento de Nilson Gomes Chateaubriand Bandeira de Mello.

O processo de inventário está parado na Justiça do Rio de Janeiro para avaliar a documentação apresentada por Nilson.

Queridos Brasileiros prestem bem a atenção neste caso. Todas as Emissoras de Rádios e TV, Jornais e meios de Comunicação pertence a este Pobre Sr(o) que vive  a vida de mendigância, por que, seus próprios irmãos que se dizem serem filhos do pai dele na foto acima a sua esquerda lesarão seus direitos e venderam toda a herança que lhe cabe. É uma vergonha este país chamado Brasil.

CHATEAUBRIAND - É UM ABSURDO ESTÃO FORJANDO FALSAS PROVAS PRA NÃO DAR O DIREITO DO FILHO CAÇULA DO CHATEUBRIANDI

TJ reduz em R$ 125 mil honorários para perita analisar documentos de suposto filho de Chatô.


A 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça fluminense reduziu de R$ 145 mil para R$ 20 mil o valor dos honorários a ser pago por uma perita grafotécnica para examinar a legitimidade de documentos de um homem chamado Nilson Gomes Chateaubriand Bandeira de Mello que alega ser filho e ter direito ao espólio do falecimento magnata das comunicações brasileiras Assis Chateaubriand, o Chatô. Advogados dos herdeiros reconhecidos afirmam que os documentos são falsos. Para tirar a dúvida, a perita pediu R$ 145 mil alegando que o serviço terá de ser feito em três capitais: São Paulo, Maceió e Rio de Janeiro. O desembargador Custodio de Barros Tostes, relator do processo, concedeu o pedido, justificando que a quantia era coerente com o caso, que exige "perícia diferenciada". Porém, ao analisar o agravo de instrumento, o mesmo desembargador entendeu que a quantia deveria ser reduzida por ser vultosa e inviabilizar o acesso à justiça. Dessa forma, decidiu pela redução dos honorários para R$ 20 mil, "os quais se destinam, exclusivamente, à remuneração da sra. perita". O desembargador acrescentou que, além do valor arbitrado, cabe ao agravante arcar com os custos de deslocamento, hospedagem e alimentação necessários para a realização da perícia. A decisão da câmara foi unânime.

Neste País o dinheiro fala mais alto e se bobear até o Judiciário rola nesta.

domingo, 19 de maio de 2013

FRANCISCO DE ASSIS CHATEAUBRIAND BANDEIRA DE MELO X NILSON GOMES CHATEUABRIAND BANDEIRA DE MELLO

NILSON GOMES CHATEAUBRIAND BANDEIRA DE MELLO
O Filho caçula de Chatô pai que deixarem fora do maior
inventário do país. Verdadeira lesão aos direitos do cidadão.















Simples comparação de fotos entre sí (Vejam o nariz e orelha).


FRANCISCO DE ASSIS CHATEAUBRIAND BANDEIRA DE MELLO (PAI)

Uma simples comparação destas fotos percebe-se que a verdade está sendo omitida pelos filhos de Chatô o Sr(o) GILBERTO  e a Sr(a) THEREZA ACUNHA que não querem saber da verdade para não dividirem a Herança deixada pelo Rei das Comunicações do Brasil. Todos aqueles que lesaram os direitos do Chatôzinho terão que pagar o preço com a verdade que virá atona.

Existem informações que a suposta mãe de Chatozinho foi pressionada, ameaçada, por advogados em Alagoas para que a mesma fosse a uma cartório mentir para declarar que nunca teve nenhum relacionamento com o Chatô, uma Sr(a) idosa que foi ameaçada e pressionada. Existem verdade que foi pago R$ 150.000,00 de honorários para que fosse feito desta forma. Um absurdo. Os direitos são lesados e nada acontece, mas, a verdade virá atona. Bastam esperar.

CHATOZINHO FILHO X CHATÕZÃO - PAI IN MEMORIAM


Herdeiro ou falsário?

43 anos após a morte de Chatô, homem aciona Justiça dizendo ser seu filho e pede parte da herança de R$ 1 bi

CRISTINA GRILLO -
DO RIO

FREDERICO VASCONCELOS
DE SÃO PAULO

Um novo personagem surgiu no fim do ano passado para tornar ainda mais complicada a divisão da herança do empresário e jornalista Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, o Chatô, fundador dos Diários Associados e morto em 1968.

Em 23 de novembro de 2010, Nilson Gomes Chateaubriand Bandeira de Mello, 60, entrou na Justiça do Rio, onde tramita o inventário de Chatô, para pedir sua inclusão entre os herdeiros.

Ele alega ser filho do empresário e quer que seja reconhecido seu direito a 25% dos bens a serem divididos, estimados em R$ 1 bilhão.

Os advogados dos descendentes do empresário dizem que Nilson falsificou os documentos apresentados à Justiça. Afirmam que seu pedido é uma "habilitação fraudulenta impressionante."

"Meu pai me chamava de Chatôzinho", diz Nilson, ao relatar, num modesto escritório de advocacia em São Paulo, fatos que afirma ter presenciado quando jovem.

Cita nomes de pessoas que foram próximas de Chateaubriand nos Diários Associados, no Masp (Museu de Arte de São Paulo) e na Academia Brasileira de Letras.

Descreve detalhes da Casa Amarela, onde Chatô morou, no Jardim Europa, em São Paulo. Nilson diz que sua mãe, Maria José Gomes Bandeira de Mello, trabalhava numa fábrica de televisores, em São Paulo, quando teve um "caso" com Chateaubriand.

O fato lhe teria sido contado pela avó, em 1960, em Alagoas. Diz que Maria José tem ódio de Chateaubriand. Por causa da religião -"hoje ela é crente", diz- sua mãe não confirma a paternidade. Nilson se apresenta como jornalista, mas não tem registro profissional. Aparece em alguns documentos como engenheiro mecânico.

"Já cortei tijolo, entreguei leite, trabalhei em carvoaria. Hoje faço bicos como pintor e eletricista", diz. Pai de seis filhos, não tem residência fixa.

Mora em casa de parentes, em São Paulo. Durante vários meses, dormiu no escritório do advogado Juarez Bandeira de Lima, em São Paulo.

O advogado assinou o pedido de habilitação no inventário, mas deixou a causa. "A mãe dele me disse que ele não é filho de Chatô. Se ela diz isso, não sou eu quem vai duvidar", contou à Folha.

Advogados ligados à Congregação Cristã estudam a possibilidade de assumir o processo, a pedido de uma parente de Nilson. O suposto herdeiro diz que foi procurado há alguns anos pelo jornalista e escritor Fernando Morais, que queria incluir sua história em "Chatô, o Rei do Brasil", biografia do empresário escrita por ele.

"Nunca soube de sua existência, nem nunca o procurei", afirmou Morais à Folha. "Mas conhecendo Chatô, que não podia ver um rabo de saia, a história é plausível."
Nilson visita com frequência o túmulo de Chatô, no Cemitério do Araçá. "Papai era um homem muito especial.

Ele tinha um olhar em todas as direções, como também tenho. Pretendo dar continuidade à ideia dele", diz, ao relembrar a doação, em 1959, de 49% das ações do conglomerado a empregados.

Sobre as acusações de falsificação de documentos, diz que "isso é erro de cartório". "Querem me processar, mas não tenho medo de nada. Sou uma pessoa direita."

OS HERDEIROS

Em vida, Chateaubriand reconheceu três filhos.
Gilberto Francisco Renato Allard Chateaubriand Bandeira de Mello, 87, nasceu em Paris, filho da francesa Jeanne Paulette Marguerite Allard. Um dos maiores colecionadores de arte do país, Gilberto só foi reconhecido pelo pai aos 16 anos. Solteiro, tem um filho adotivo.

Fernando Antonio Chateaubriand Bandeira de Mello, que morreu em 1982, aos 55 anos, nasceu do único casamento de Chatô, com Maria Henriqueta Barrozo do Amaral. Teve dois filhos.

Thereza Acunha Bandeira de Mello Alkmin, 78, é filha da atriz espanhola Cora Acuña, por quem Chatô se encantou quando ela tinha 15 e ele, 41. Tem dois filhos.
"Quando Thereza soube dessa história, sua primeira reação foi dizer: "sempre esperei qualquer coisa do meu pai'", conta Leonardo Alkmin, marido de Thereza.

OS DOCUMENTOS

Levantamento feito pela defesa da caçula de Chatô revela a suspeita de fraude.

Na petição que apresentou à Justiça, Nilson anexou uma cópia da segunda via de sua carteira de identidade e de sua certidão de casamento. Em ambas, Francisco de Assis Chateaubriand e Maria José Gomes Bandeira de Mello aparecem como os pais.

Na carteira de identidade, expedida em Alagoas, consta que Nilson nasceu em 10 de maio de 1951 em Itararé (SP).
Mas no cartório da cidade não há registro de nascimento de Nilson Gomes Chateaubriand Bandeira de Mello. Há, porém, o de Nilson Bandeira Gomes, filho de Maria José Gomes Bandeira e de pai ignorado. A data é de 12 de maio de 1951, dois dias depois do nascimento do suposto herdeiro de Chatô.

Esse material foi levado à Justiça em junho. Agora, o processo de inventário está parado para avaliar a veracidade dos documentos.

Observação: Estas palavras abaixo não são do jornalista que fez a reportagem é uma manifestação de idéia de terceiro:

Aqui um forte recados a todos aqueles que duvidam da verdade dos fatos. Se realmente os filhos do Chataubriand fosse pessoa que quisessem saber a verdade dos fatos ocorridos não se esconderiam a verdade da sociedade brasileira. Ou seja, convidariam o suposto irmão que seria o filho caçula de chatô e não o Sr. Gilberto como dizem, para se feito o Exame de DNA.

Mas, como existem muitos interesses particulares, pois, estão delapidando o patrimônio o rei da comunicações brasileiras preferem omitir a Verdade dos fatos do que reconhecerem a Existência do filho mais novo de Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, que é o Sr(o) NILSON GOMES CHATEAUBRIAND BANDEIRA DE MELLO. 

Tudo o que falam são suspeitos, omissão da verdade, a única saída da verdade será e é importante prova neste Inventário o Exame de DNA entre o Sr. Gilberto ou a Sr(a) Thereza Acunha Bandeira de Mello, não, preferem omitir a verdade dos fatos. A sociedade Brasileira precisa saber da verdade.

Eles irão fazer de tudo para omitir, a verdade dos fatos que o Sr(o) Nilson é o filho caçula de Assis Chateaubriand. Podem inventar que ele falsificou documentos, que tirou RG falso, que é um falsário, mas, a única verdade será o Exame de DNA que mesmo assim eles poderão forja provas falsas com o Poder do Dinheiro que tem. Nilson Gomes vá em, frente e realize seu sonho de lutar por sua verdade.